sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Propriedades Periódicas

Energia de Ionização

Energia de Ionização, também denominada de Potencial de ionização, corresponde à energia mínima necessária para retirar um elétron de um átomo ou íon no estado gasoso.

O átomo ou íon só perderá elétrons se ele receber energia suficiente, que é a energia de ionização.

Na prática, o mais importante é primeiro potencial de ionização ou primeira energia de ionização, que corresponde à remoção do primeiro elétron. Ela costuma ser a menor energia de ionização, pois como esse elétron é o mais afastado do núcleo, a sua força de atração com o núcleo é a menor, precisando de menos energia e sendo mais fácil removê-lo
.
Além disso, com a perda de elétrons, o raio atômico diminui e o íon fica cada vez mais positivo, portanto, a atração com o núcleo fica mais forte e, consequentemente, será necessária mais energia para retirar o próximo elétron e assim sucessivamente.

Para considerar um exemplo, o átomo de sódio possui como primeira energia de ionização o valor de 406 kJ/mol. Já sua segunda energia de ionização é de 4560, isto é, muito maior que a primeira. Isso mostra que é necessário fornecer muito mais energia ao sódio para retirar dois elétrons do que apenas um. É por isso que na natureza é mais comum encontrar átomos de sódio com a carga +1.

Então concluimos que:

Quanto maior o tamanho do átomo, menor será a primeira energia de ionização.

Por isso, se considerarmos os elementos em uma mesma família ou num mesmo período da tabela periódica, veremos que conforme aumentam os números atômicos, menores são as energias de ionização, porque mais afastados do núcleo os elétrons estão. Desse modo, a energia de ativação cresce na tabela periódica de baixo para cima e da esquerda para a direita. Portanto, a energia de ativação é uma propriedade periódica.
Veja como isso é mostrado a seguir e compare os valores da primeira energia de ionização de alguns átomos, que foram obtidos experimentalmente em kJ (quilojoule):
Representações dos valores da primeira energia de ionização de alguns átomos

Observe como os valores das energias de ionização dos elementos do segundo período da Tabela Periódica são maiores que os do terceiro período e assim por diante. Atente também ao fato de que a primeira energia de ionização dos elementos da família 1A são menores que os da 2A e assim sucessivamente.

Aqueles elementos representativos que possuem baixa energia de ionização perdem elétrons para se tornarem estáveis, ou seja, ficarem com a configuração de gás nobre. Já os com alta energia de ionização (ametais) recebem elétrons ao invés de perdê-los.

Eletroafinidade ou Afinidade Eletrônica

Eletroafinidade ou afinidade eletrônica corresponde à energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo neutro no estado gasoso.

Ao receber um elétron, o átomo libera uma quantidade de energia, determinada pela eletroafinidade
Ao receber um elétron, o átomo libera uma quantidade de energia, determinada pela eletroafinidade
Definição conceitual de afinidade eletrônica ou eletroafinidade
Por exemplo, o flúor tem essa capacidade de atrair elétrons e “capturá-los” originando um íon de carga negativa. Quando isso ocorre, é liberada uma quantidade de energia específica para cada elemento. No caso do flúor, essa energia é de 328 kJ. Desse modo, essa energia liberada é definida como Eletroafinidade por que mede o grau de afinidade ou a potência da atração do átomo pelo elétron adicionado.

F (g) + e- → F-(g) + 328 kJ

Se compararmos a eletroafinidade do flúor, que é um elemento da família VII A ou 17 da Tabela Periódica, com a do lítio, pertencente à primeira família, veremos que a eletroafinidade do flúor é bem maior, pois, como vimos, é de 328 kJ, enquanto que a do lítio é de apenas 60 kJ.

Fatos como esse se repetem ao examinarmos as eletroafinidades dos elementos ao longo dos períodos e das famílias da Tabela Periódica. Assim, apesar de não se ter ainda determinado experimentalmente os valores das eletroafinidades de todos os elementos (por que é difícil de ser medida), é possível generalizar que a eletroafinidade diminui com o aumento do raio atômico, isto é na Tabela Periódica, ela aumenta de baixo para cima e da esquerda para a direita. O que faz da eletroafinidade uma propriedade periódica.

Portanto, como se pode observar no esquema abaixo, visto que ainda não se determinou experimentalmente os valores das eletroafinidades dos gases nobres (família 18, ou VIII A ou ainda, 0), elas foram apenas estimadas; os elementos com maiores eletroafinidades são os halogênios (elementos pertencentes à família 17 ou VII A) e o oxigênio.

Eletroafinidade ou afinidade eletrônica na Tabela Periódica



 Referência Bibliográfica:
https://www.google.com.br/#hl=en&tbo=d&sclient=psy-ab&q=energia+de+ioniza%C3%A7%C3%A3o&oq=energia+de+io&gs_l=hp.3.1.0l4.3504.10111.0.13003.13.12.0.1.1.0.332.3575.2-9j3.12.0.les%3B..0.0...1c.1.LNoEUxEQM08&pbx=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.&fp=744deb96dafa9a77&bpcl=38897761&biw=1519&bih=672
http://www.brasilescola.com/quimica/eletroafinidade-ou-afinidade-eletronica.htm

Hidrocarbonetos

 Hidrocarbonetos


Hidrocarbonetos são compostos que apresentam em sua composição átomos de Carbono e Hidrogênio. Vejamos as características dos principais Hidrocarbonetos:

- Alcanos: são hidrocarbonetos alifáticos saturados, isto é, apresentam cadeia aberta com simples ligações apenas.
Fórmula geral: CnH2n+2


Butano: C4H10

- Alcenos: ou olefinas, são hidrocarbonetos alifáticos insaturados que apresentam uma dupla ligação.
Fórmula geral: CnH2n



Eteno: C2H4

- Alcinos: são hidrocarbonetos alifáticos insaturados por uma tripla ligação.
Fórmula geral: CnH2n-2



Etino: C2H2, também conhecido como Acetileno.

- Alcadienos: são hidrocarbonetos alifáticos insaturados por duas ligações duplas.
Fórmula geral: CnH2n-2



1,3-Butadieno: C4H6 


Hidrocarbonetos Cíclicos
- Cicloalcanos: apresentam cadeia fechada com apenas simples ligações.



Ciclohexano: C6H12

- Cicloalcenos: são hidrocarbonetos cíclicos insaturados por uma dupla ligação.



Ciclobuteno: C4H6

- Aromáticos: ou Arenos, são hidrocarbonetos em cuja estrutura existe pelo menos um anel benzênico (aromático).


Anel Benzeno: C6H6
Por Líria Alves
Graduada em Química


Referência Bibliográfica:

http://www.brasilescola.com/quimica/hidrocarbonetos.htm

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Raio Atômico

Raio Atômico


O raio atômico é uma das propriedades periódicas dos elementos químicos, e representa a distância entre o centro do núcleo de um átomo e a camada mais externa da eletrosfera (camada de valência). É calculado a partir de uma molécula diatômica de um mesmo elemento como a metade da distância entre os respectivos núcleos. Pois, como o átomo não é uma esfera, o cálculo do raio quando isolado é demasiadamente impreciso.
 


Geralmente, o raio atômico cresce conforme aumenta o número de camadas e diminui com o aumento do número atômico. Assim, numa mesma família, o raio aumenta de cima para baixo. E, no mesmo período, da direita para a esquerda.



O raio atômico está, também, intrinsecamente ligado à propriedade periódica da eletronegatividade. Pois, quanto maior essa propriedade, com maior força o núcleo atrai a eletrosfera e menor é o raio.
De forma análoga, quanto maior o raio atômico, menor o potencial de ionização – já que a eletrosfera não é tão fortemente atraída pelo núcleo e o elétron de valência pode ser removido com mais facilidade; e menor a afinidade eletrônica – pois, com menos força de atração sobre a eletrosfera, uma menor quantidade de energia é liberada ao recebimento de um elétron.

Fontes:

http://www.crystalmaker.com/support/tutorials/crystalmaker/atomicradii/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Raio_atómico

Propriedades Periódicas e Aperiódicas

A tabela periódica existe para organizar os elementos que têm propriedades químicas e físicas semelhantes. Os metais, semimetais, não-metais e gases nobres formam grupos subdivididos para facilitar a localização.

Mas a Tabela Periódica não é útil apenas para saber sobre a massa atômica, número atômico e distribuição eletrônica dos átomos, podemos usá-la para observar as propriedades periódicas e aperiódicas que são usadas para relacionar as características dos elementos com suas estruturas atômicas.

Vejamos cada uma em particular:

Propriedades periódicas: ocorrem à medida que o número atômico de um elemento químico aumenta, ou seja, assume valores que crescem e decrescem em cada período da Tabela Periódica.

Entre as propriedades periódicas temos: raio atômico, energia de ionização, eletroafinidade, eletronegatividade, densidade, temperatura de fusão e ebulição e volume atômico.

Demonstração: a propriedade periódica eletronegatividade cresce de baixo para cima e da esquerda para a direita da Tabela, uma vez que quanto menor um átomo maior será sua eletronegatividade.

Propriedades aperiódicas: os valores desta propriedade variam à medida que o número atômico aumenta, mas não obedecem à posição na Tabela, ou seja, não se repetem em períodos regulares.

Exemplos de propriedades aperiódicas: calor específico, índice de refração, dureza e massa atômica. É válido ressaltar que a massa atômica sempre aumenta de acordo com o número atômico do elemento, e não diz respeito à posição deste elemento na Tabela.

Referência Bibliográfica:

http://www.brasilescola.com/quimica/propriedades-periodicas-aperiodicas.htm

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Norma Regulamentadora - NR-17


Ergonomia

 

 Refenência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/results?search_query=Norma+Regulamentadora+17&oq=Norma+Regulamentadora+17&gs_l=youtube.3..0l3.429761.430116.0.430278.2.2.0.0.0.0.94.94.1.1.0...0.0...1ac.1.YhPSx6LMRN4

Norma Regulamentadora - NR-16


Periculosidade

 

 

Referência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/results?search_query=Norma+Regulamentadora+16&oq=Norma+Regulamentadora+16&gs_l=youtube.3..35i39l2j0l3.21259.22356.0.22618.2.2.0.0.0.0.285.285.2-1.1.0...0.0...1ac.1.euJDgkIgIa4

Norma Regulamentadora - NR-15



Referência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/results?search_query=Norma+Regulamentadora+15&oq=Norma+Regulamentadora+15&gs_l=youtube.3..35i39l2j0l3.7272.7418.0.7746.2.2.0.0.0.0.143.143.0j1.1.0...0.0...1ac.1.Jm_7UaWWBI0

Norma Regulamentadora - NR-12





Referência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/results?search_query=Norma+Regulamentadora+12&oq=Norma+Regulamentadora+12&gs_l=youtube.3..0l3.188450.188844.0.189033.2.2.0.0.0.0.383.383.3-1.1.0...0.0...1ac.1.Fcd-NEZZzTk

Norma Regulamentadora - NR-10


Referencia Bibliográfica:

http://www.youtube.com/results?search_query=Norma+Regulamentadora+10&oq=Norma+Regulamentadora+10&gs_l=youtube.3...6034.12085.0.12415.4.4.0.0.0.0.288.871.1j0j3.4.0...0.0...1ac.1.CDV1NNr_Kw0

Norma Regulamentadora - NR-08


Referência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/results?search_query=Norma+Regulamentadora+08&oq=Norma+Regulamentadora+08&gs_l=youtube.3...300358.301723.0.302216.2.2.0.0.0.0.453.731.2-1j0j1.2.0...0.0...1ac.1.q9MqBP-xoV4

Norma Regulamentadora - NR-07




Referência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/results?search_query=Norma+Regulamentadora+07&oq=Norma+Regulamentadora+07&gs_l=youtube.3...101091.104171.0.105284.4.3.1.0.0.0.284.830.2-3.3.0...0.0...1ac.1.XBCnGQU-ui8

Norma Regulamentadora - NR-06


Norma Regulamentadora - NR-05









Referência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/results?search_query=Norma+Regulamentadora+05&oq=Norma+Regulamentadora+05&gs_l=youtube-reduced.3..0l4.377975.378391.0.378681.2.2.0.0.0.0.44.44.1.1.0...0.0...1ac.1.STu6IsPlzHk

Norma Regulamentadora - NR-04



Referência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/watch?v=3XoKH3_N0ZE

Norma Regulamentadora - NR-01



Referência Bibliográfica:

http://www.youtube.com/watch?v=tzpfEUJqm8A

quarta-feira, 10 de outubro de 2012


Grau de ionização (α)


Se colocarmos 1 mol de HCl em 1 litro de água, podemos verificar que, para cada 1 000 moléculas de HCl dissolvidas, 920 sofrem ionização e 80 não ionizam.
Se colocarmos 1 mol de em 1 litro de água, podemos verificar que, para cada 1000 moléculas dedissolvidas, 13 sofrem ionização e 987 não ionizam.
Para calcular o valor numérico do grau de ionização (α) pela seguinte relação:
Desse modo, para o HCl e o , o grau de ionização vale:

Referência Bibliográfica:

http://www.colegioweb.com.br/quimica/grau-de-ionizacao-945.html

Ionização

Alguns compostos moleculares, como os ácidos, quando colocados em um solvente são "atacados" por esse solvente e acabam formando íons. Perceba claramente que não existiam íons na molécula original. Quando ela foi colocada na presença do solvente, este conseguiu "arrancar" um ou mais de seus átomos mas, nesse processo, o átomo arrancado acaba tendo que deixar um elétron para trás, tornando-se um íon.

Nesses casos, dizemos que houve uma ionização, pois uma molécula que não possuía originalmente íons passa a tê-los (livres no solvente). É o que acontece com os ácidos.

HCl = H+ + Cl-
H2SO4 = 2H+ + SO42-
H3CCOOH = H+ + H3>CCOO-

Importante: Substâncias moleculares que sofrem ionização só o fazem quando em solução. O processo não ocorre quando essas substâncias estão fundidas.

O que você deve lembrar
  • Sais e bases: por serem compostos iônicos, sofrem dissociação quando em solução ou fundidos.
  • Ácidos: por serem compostos moleculares, sofrem ionização quando em solução.
Referência bibliográfica:


http://educacao.uol.com.br/quimica/ionizacao-e-dissociacao-processos-que-facilitam-a-ocorrencia-de-reacoes.jhtm

Dissociação iônica


Nesse caso, em que já existiam íons e apenas os separamos, chamamos o processo de dissociação iônica, pois tudo o que fizemos, repito, foi separar íons pré-existentes. É o que acontece com os sais e as bases.

NaCl = Na+ + Cl-
CaCO3 = Ca2+ + CO32-
NaHCO3 = Na+ + HCO3-
LiOH = Li+ + OH-
Al(OH)3 = Al3+ + 3OH-

Importante: Compostos iônicos sofrem dissociação quando em solução e quando fundidos.

Propriedades




Substâncias moleculares


As substâncias moleculares são constituídas por moléculas. Estas têm uma força de coesão fraca e um ponto de ebulição baixos. São substâncias más condutoras eléctricas quando sólido, pois quando substâncias aquosas se forem apolares são más condutoras, mas se forem polares são boas condutoras. Quando à temperatura ambiente podem se encontrar no estado gasoso, líquido ou no sólido.


Substâncias iónicas


As substâncias iónicas são constituídas por ions positivos e negativos. Estas têm uma forte força de coesão e um ponto de ebulição elevado. São substâncias que quando sólidas são más condutoras eléctricas mas quando fundidas, ou em solução aquosas são boas condutoras. São sólidas à temperatura ambiente, são duras, quebradiças e não deformáveis. São quebradiças pois, quando sujeitas a forças, se os ions se deslocam muito das suas posições de equilíbrio, aumenta a repulsão entre ions com o mesmo tipo de carga, separando-se uns dos outros.

Referência Bibliográfica:

http://cientificamentefalando-margarida.blogspot.com.br/2011/03/propriedade-das-substancias-moleculares.html

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Ligações Químicas








Referência Bibliográfica: 
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vjETqU7-1RY

sábado, 22 de setembro de 2012

Ligações Químicas

Para quem gosta de aprender com música...


Referência Bibliográfica:
http://www.youtube.com/watch?v=Ifcs4tCQPdQ

Ligação Covalente


Espero que esclare as suas dúvidas!

Referência Bibliográfica:
http://www.youtube.com/watch?v=Uf4SaWjG3qc

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Por que isso acontece?


As substâncias que vemos neste video são, Água ( H2O ) + Sodio Metálico ( Na ).
Agora vou responder porque isso acontece.
A reação do Hidróxido de Sodio em água libera muita energia, ou seja, libera muito calor devido ao fato do Sodio na forma metálica ser muito reativo ( elétron desemparelhado na camada de valência ).



Referência Bibliográfica:
 http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090207172442AAcWXLr
 20/09/2012  17:58


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Classes de fogos

Os fogos possuem características diferentes consoante a sua origem e o material que está a sofrer a combustão. É importante o seu conhecimento, uma vez que cada tipo de fogo é extinto com um diferente tipo de extintor.   

Classe A

Fogos Sólidos ou ( fogos secos )
Fogos que resultam da combustão de materiais sólidos, geralmente à base de celulose, os quais dão normalmente origem a brasas.
Combustíveis: Madeira, Papel, Tecidos, Carvão, etc.

  Classe B

Fogos de Líquidos
Fogos que resultam da combustão de líquidos ou de sólidos liquidificáveis.
Combustíveis
: Álcoois, Acetonas, Éteres, Gasolinas, Vernizes, Ceras, Óleos , Plásticos, etc.

    Classe C 

 Fogos de Gases
Fogos que resultam da combustão de gases.
Combustíveis: Hidrogénio, Butano, Propano, Acetileno, etc.

  Classe D

 Fogos de Metais (ou Fogos Especiais)
Fogos que resultam da combustão de metais.
Combustíveis: Metais em pó (alumínio, cálcio, titânio), Sódio, Potássio, Magnésio, Urânio, etc.

Referência Bibliográfica:

http://www.cne-escutismo.pt/recursos/fogosextintores/classesdefogos.htm


Vidrarias do Laboratório de Química

Tubo de ensaio

Um dos utensílios mais úteis em laboratório, usado para fazer reações em pequena escala.

Bécker

Instrumento de uso geral em laboratório, é empregado para administrar reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos.

 

Erlenmeyer

Executa as mesmas funções do béquer, só que com uma diferença, seu formato afunilado permite agitação manual sem que haja risco de perda do material agitado. Esta função é essencial em titulações.

Proveta

Equipamento para medir e transferir volumes variáveis de líquidos (de 25 até 1000 mL).

 Bureta

Instrumento utilizado em titulações para medidas exatas de líquidos. A bureta é ideal para análises Volumétricas porque possui graduação em seu comprimento para facilitar a leitura de volume escoado.

 Pipeta

Utensílio para medir e transferir líquidos, o líquido entra por um orifício na extremidade inferior através da sucção.

 Funil de separação

Utilizado na separação de misturas heterogêneas de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido.

 Balao de fundo redondo

Utilizado em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo.

 Balão de fundo chato

Recipiente para conter líquidos ou soluções, é usado em reações com desprendimento de gases.

 Balão volumétrico

Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções com quantidades mais precisas.

Referência Bibliográfica:

http://www.brasilescola.com/quimica/vidrarias-laboratorio.htm


quinta-feira, 6 de setembro de 2012